Jogadores que já foram presos por não pagar pensão!

Escândalo Financeiro: Jogadores Presos por não pagar a Pensão Alimentícia

Muitas vezes, os jogadores de futebol vivenciam glamour e sucesso, mas por trás das cortinas brilhantes dos estádios e dos contratos milionários, eles enfrentam desafios e responsabilidades financeiras.

Nesse cenário, prisão por não pagar pensão surgem como um tema delicado, uma questão legal que impacta não apenas figuras públicas, mas qualquer pessoa sujeita a essa obrigação legal.

Jô recebendo prêmio | Amazonas FC / Esporte News Mundo

Neste contexto, jogadores renomados como Jô, Romário, Roberto Carlos, Renato Gaúcho e Douglas Costa se tornaram manchetes não pelos seus feitos nos gramados, mas por enfrentarem problemas legais relacionados ao não cumprimento das obrigações de pensão alimentícia. 

Jô:

O atacante renomado atualmente jogando no Amazonas, enfrentou um mandado de prisão devido ao não cumprimento das obrigações de pensão alimentícia.

Ele é conhecido por sua família numerosa, incluindo filhos fora do casamento, totalizando oito, dos quais seis são de relacionamentos extraconjugais.

Esse impasse legal foi discutido por seu advogado, que afirmou ser uma dívida de pequeno porte e garantindo sua resolução. No entanto, mesmo com essa explicação, o jogador teve que passar uma noite detido.

Romário e sua breve prisão:

Romário, além de sua fama no futebol, enfrentou problemas legais relacionados à pensão alimentícia.

Em 2009, a prisão dele ocorreu devido à não quitação de uma dívida de R$ 90 mil com sua primeira esposa, mãe de sua filha mais velha.

Anteriormente, em 2004, durante sua atuação no Fluminense, ele foi chamado a depor devido a reclamações sobre falta de pagamento da pensão, totalizando uma dívida de R$ 140 mil.

Roberto Carlos:

Outro caso notório é o de Roberto Carlos, lateral-esquerdo pentacampeão mundial em 2002 e ídolo do Real Madrid.

Em 2017, devido a uma ação judicial movida por Bárbara Thuller, que é sua ex esposa, quase resultou na prisão dele, acusando-o de dever R$ 61 mil em pensão alimentícia.

O advogado da ex-mulher solicitou a prisão, mas a Justiça não a decretou, já que o lateral conseguiu um acordo na justiça e fez este pagamento a mão de sua filha.

Atualmente, Roberto Carlos exerce o cargo de diretor de relações institucionais do Real Madrid.

 

A Prisão de Renato Gaúcho:

O ex-jogador Renato Gaúcho e atual treinador do Grêmio também enfrentou grandes problemas legais por não pagar pensão alimentícia à sua filha Carol Portaluppi.

Muita famosa hoje em dia nos bastidores do futebol brasileiro.

Foi no ano de 1996, enquanto jogava pelo Fluminense, ele foi preso devido a essa questão. Na ocasião, Renato alegou ter recebido apenas um salário nos últimos cinco meses, tentando justificar o atraso no pagamento de sua pequena filha.

A Quase Prisão de Douglas Costa:

Por fim, Douglas Costa, atacante do Fluminense, teve um mandado de prisão expedido em maio do ano passado. Já que ele teve o atraso no pagamento da pensão de sua filha.

Embora os valores exatos não tenham sido revelados, especula-se que o montante a ser renegociado seja em torno de R$ 250 mil mensais.

Esses casos reforçam a importância do cumprimento das obrigações legais, especialmente quando se trata do bem-estar e do sustento de filhos e familiares.

Os jogadores famosos enfrentando problemas legais devido ao não pagamento de pensão alimentícia lembram que, por trás da fama e da fortuna, há uma responsabilidade financeira inegociável.

Esses episódios ressaltam a importância de uma gestão financeira responsável e da compreensão das obrigações legais, independentemente do status ou da posição social.

O caso polémico de Edmundo:

Em dezembro de 1995, Edmundo Alves de Souza Neto, conhecido como “Animal”, ganhou destaque nos noticiários não pela sua habilidade no futebol. Mas por estar envolvido em um trágico acidente automobilístico.

Naquela fatídica noite, as estradas testemunharam um cenário de horror quando o veículo conduzido por Edmundo colidiu. Resultando na perda trágica de três vidas inocentes.

O incidente não só abalou o mundo do esporte, mas também trouxe à tona questões sobre responsabilidade e segurança no trânsito.

Após um longo processo judicial, Edmundo foi condenado por homicídio culposo em 1999.

No entanto, a execução da pena só se concretizou em 2006, quando o ex-atacante, já consolidado como ícone do futebol brasileiro, viu-se diante das grades por um breve período de 24 horas.

Esse episódio marcou não apenas a trajetória do jogador, mas também alimentou debates sobre a eficácia do sistema judicial e as nuances da punição em casos envolvendo personalidades públicas.

Na época do fatídico acidente, Edmundo defendia as cores do Vasco da Gama, clube que o consagrou como um dos grandes nomes do futebol nacional.

Sua transferência posterior para o Corinthians foi marcada não apenas por conquistas esportivas, mas também por uma sombra constante que pairava sobre sua carreira, oriunda do trágico evento que o envolveu.

O ano de 2011 trouxe novamente os holofotes sobre Edmundo, agora atuando como comentarista esportivo.

No entanto, sua vida pessoal e jurídica voltou a cruzar caminhos quando ele desrespeitou uma decisão judicial que exigia sua apresentação à polícia. Relacionada ao mesmo caso do acidente de 1995.

A reincidência na quebra das normas legais resultou em uma nova detenção. Igualmente breve, de apenas um dia, reacendendo debates sobre o tratamento dado a figuras públicas perante a lei.

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